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Coluna da colaboradora Vera Haas na revista Histori-se
Vera Haas navegando no rio São Francisco

A histórica Vera Haas, mensalmente, nos presenteia com seus escritos na coluna Diadorim.

Neste espaço, ela divide conosco artigos acadêmicos, ensaios, experiências docentes e provocações que entremeiam cinema e literatura. Ao percorrer este cantinho de Histori-se, é fácil se perder no tempo e sair querendo mais.

Que tal começar o ano conhecendo (ou relendo) a obra de uma cineasta brasileira que, usando as palavras da nossa histórica Vera, escreve com a câmera uma história sobre o feminino‘?

https:/carmen-alice-e-helena-retratos-do-feminino-em-solberg/

A Vera também nos revela, com brilho nos olhos e seu encanto único, análises com uma vastidão rica de detalhes, digna de uma amante de literatura como só ela.

No artigo “A LINHAGEM DE ISABEL – romances para o Brasil”, ela se debruça em três romances da historiografia brasileira e propõe a problematização da história da literatura brasileira em torno da tríade constante em nossa literatura: identidade, memória e narração.

Assim como no ensaio, publicado em três partes, onde focaliza a presença de personagens negros e de africanismos para a constituição do sujeito narrador de Contos Gauchescos, o vaqueano Blau Nunes, gaúcho ficcionalizado com as tintas do realismo literário.

https:/a-presenca-do-negro-na-literatura-riograndense-os-contos-gauchescos/

Um outro formato presente na coluna Diadorim são os vídeos, onde a autora da coluna compartilha suas reflexões e provocações em curtas edições. Fica o convite para prestigiar as apreciações sobre o 49° Festival de Cinema de Gramado e suas dicas de leitura para a estante de Histori-se.

https:/o-circulo-do-destino/

Como ela bem disse em uma de suas contribuições, “a literatura deve inquietar, mesmo quando ilumina“, então há também dicas de leituras, como os contos da Senel Paz.

https:/obras-de-arte-trazem-luz/

Da mesma autora das indicações supracitadas, em uma de suas reflexões que compartilhou conosco, Vera Haas colocou em cena o conto Nunca diga “Eu te amo” , no contexto da Revolução Cubana, e o romance Água para Chocolate, na Revolução Mexicana. 

https:/dois-casos-de-amor-e-transformacao-social-na-literatura/

Aqui há algumas sugestões, mas ainda tem várias surpresas te esperando nesta coluna apaixonante, então confira mais de Diadorim clicando aqui.

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